O Sinditêxtil-SP é impulsionado por uma visão de sustentabilidade, inovação e fortalecimento do setor têxtil paulista. O Sindicato acredita no processo de tornar a indústria mais robusta, competitiva e resiliente no estado de São Paulo. Investimentos em inovação e tecnologia, promoção de práticas sustentáveis, desenvolvimento de mão de obra qualificada, apoio ao empreendedorismo local, estímulo à exportação são algumas das atitudes que fortalecem o setor têxtil paulista. Além de alavancar a economia regional, também gera empregos e promove o desenvolvimento social.

O Sindicato incentiva a descarbonização da moda, que visa reduzir as emissões de carbono associadas à indústria têxtil, desde a produção de matérias-primas até a fabricação, distribuição, uso e descarte de produtos têxteis. Encorajando as empresas a adotarem atitudes ambientalmente conscientes não apenas reduz o desperdício e a poluição, mas também promove uma imagem positiva da nossa indústria perante os consumidores e sociedade.

O Sinditêxtil-SP traz constantemente práticas ligadas ao ESG. Nosso Podcast Fio de Prosa é totalmente voltado para esta temática, já conta com 4 episódios e com muitos outros vindo a caminho. Produzimos seminários e workshops visando ESG, além de divulgar cartilhas de boas práticas.

O setor têxtil em São Paulo prospera, impulsionado por uma abordagem sustentável e inovadora. É um futuro que todos podemos aplaudir e apoiar, pois representa não apenas o sucesso econômico, mas também a garantia de um mundo melhor.

Apresentação

Fundado na década de 30, o Sinditêxtil-SP  tem como principal missão promover a competitividade global aos negócios do Setor Têxtil de São Paulo, de forma sustentável.  Dentro desse propósito, o Sindicato busca fortalecer empresas produtoras desde as matérias-primas naturais e sintéticas, fiações, até tecelagens, tinturarias e estamparias e, ainda, confecções de cama e banho. São cerca de 800 empresas paulistas, totalizando perto de 100 mil empregos diretos. O estado de São Paulo representa aproximadamente 26% da produção nacional do setor têxtil e de confecção.

Histórico

A história da indústria têxtil paulista se funde com a do Sinditêxtil-SP.  Fundado em 16 de março de 1932, o Sindicato é uma das mais antigas e importantes entidades têxteis do País. Registros mostram que a atividade industrial têxtil paulista iniciou-se entre as décadas de 1850 e 1860 e logo se fortaleceu no Estado. Dados oficiais de 1882 mostram que São Paulo dispunha de nove fábricas em operação, que já representavam 20% do parque têxtil do Brasil, mostrando assim a sua relevância econômica.

No mesmo ano em que o Sinditêxtil-SP nasceu, informações da Secretaria de Agricultura, Comércio e Obras Públicas de São Paulo ressaltam o crescimento do setor. Segundo o órgão, existiam 112 fábricas em funcionamento, com capital de 248 mil contos de réis e 37 mil operários. Assim, o Estado foi tecendo sua riqueza e aumentando sua participação na indústria nacional.

Em consequência da expansão, o setor precisou se organizar e com isso, o Sindicato se firmou em São Paulo. Passando por diversas lutas em prol do fortalecimento dos têxteis, inclusive no início do processo de industrialização do Brasil, até os dias de hoje, com a recente redução das alíquotas do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Hoje, representa os têxteis de um Estado que responde por mais de 30% do faturamento do setor brasileiro, o Sinditêxtil-SP sempre foi um forte atuante em questões políticas e econômicas a favor da indústria têxtil.

O Sindicato mantém uma política alinhada com os demais sindicatos têxteis do País e divide o mesmo espaço físico que a Abit – Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção, numa histórica mansão no bairro de Higienópolis, em São Paulo

Galeria de Presidentes

Em 80 anos, treze empresários têxteis já foram presidentes do Sinditêxtil-SP. Fabio Prado também foi prefeito de São Paulo (1934 – 1938), paralelamente sua passagem pelo Sindicato. Álvaro Assumpção também foi presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (1934 – 1936), assim como Paulo Skaf que está em seu segundo mandato à frente da FIESP.

Álvaro Assumpção

1932-1935

Fábio da Silva Prado

1936-1937

Hélio Monzoni

1939-1940

Conde Raul Crespi

1940-1941

Alberto F. Kowarick

1937- 1938/ 1941-1943

Humberto Reis Costa

1944-1951

Oscar Augusto Camargo

1952-1956

João Alberto Sales Moreira

1956-1958

Fernando Gasparian

1960-1964

Joaquim Gomes de Figueiredo

1958-1959 / 1964-1966

Luiz Américo Medeiros

1967-1998

Paulo Antonio Skaf

1999-2004

Rafael Cervone Netto

2005-2007 / 2008-2010

Alfredo Emilio Bonduki

2011-2013 / 2014-2016