Oceano oferece alternativas para confecção de têxteis
As algas marinhas, cujo crescimento supera o do bambu, têm sido matéria-prima para o desenvolvimento de fios têxteis na Europa e nos EUA. Cascas de ostras e mesmo subprodutos da preparação de peixes, são objetos de estudo de universidades (como a Universidade de Edimburgo, em parceria com outras entidades), sempre buscando alternativas mais sustentáveis para a produção de fios e tecidos.
Como exemplo podemos citar a Keel Labs, sediada em Nova Iorque, que recentemente desenvolveu uma fibra obtida a partir de biopolímeros extraídos de algas marinhas. Como a lã ou o algodão, o material é suficientemente resistente, mas ainda assim biodegradável, sendo que a empresa já testou a fibra na produção de camisetas e também na coleção primavera-verão 2024 da Stella McCartney, com quem tem uma parceria.
Com informações do site Portugal Têxtil.
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