O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Josué Gomes da Silva, participou remotamente da reunião mensal do Sinditêxtil-SP, no dia 12 de julho. Durante encontro com associados e diretores do Sindicato, ele abordou o cenário para a indústria brasileira pós-reforma tributária.

Josué Gomes da Silva reforçou que o projeto aprovado na Câmara dos Deputados, na semana passada (PEC 42/19), teve adesão total dos mais de 130 sindicatos patronais filiados à FIESP e que o modelo proposto é praticado em 172 países no mundo. “Entre eles, a Índia, que ostenta índices expressivos de crescimento”, observa.

O líder da FIESP salientou a importância do apoio industrial à reforma tributária. “O esqueleto da proposta é bastante razoável. Traz pontos significativos, como a desoneração das exportações e a implantação do IVA”, aponta. “Mas as exceções preocupam. Por isso, devemos ficar atentos ao debate no Senado Federal, às leis complementares. Nós vamos continuar acompanhando e defendendo os interesses da indústria. Precisamos de menos impostos, menos juros”, declarou.

Julio Scudeler, presidente do Sinditêxtil-SP, enalteceu a atuação da FIESP pela aprovação da reforma tributária. “O manifesto liderado pela Federação uniu diversos setores e foi uma ação muito importante na luta por pautas prioritárias para a indústria”.