Inflação: reversão dos choques e normalização parcial em 2022

Cinco choques pressionam a inflação brasileira. Dois choques globais de alimentos e bens industriais; um choque interno aos países, mas generalizado no mundo, nos serviços; e dois choques apenas brasileiros, de energia e desvalorização do câmbio mesmo com alta de commodities.

Como temos tratado neste espaço, o processo inflacionário de 2021, em meio a uma economia com claro sinal de ociosidade no mercado de trabalho, resulta de uma combinação espetacular de choques. Em dezembro de 2020 acreditávamos que a inflação fecharia 2021 em 3,5%. Hoje sabemos que será um número ao redor de 10%.

Leia a íntegra do artigo de Samuel Pessoa –  físico e professor de economia,  pesquisador do FGV IBRE e sócio diretor do Julius Baer Family Office.

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